E agora pergunto eu...
Seja bem-vindo querido leitor a este seu espaço onde perguntar não ofende depois de uma semana repleta de emoções e em que certamente a única actualidade que importa relevar é mesmo a nossa. O país foi a eleições gerais, os angolanos foram exprimir a sua vontade, e, enquanto o momento continua a ser de algumas dúvidas, um momento de muitas perguntas sobre a votação e sobre o futuro, um momento de uma sensibilidade extraordinária, já há algumas certezas e algumas elações a tirar do exercício que se acaba traduzindo na resposta popular aos diferentes estilos de liderança política que fomos vendo nos últimos anos e que sobretudo estavam dispostos no boletim de voto.
A primeira e mais relevante das certezas é definitivamente sobre a maturidade que os angolanos, apesar de todas as dificuldades que lhes são impostas, as genéricas do dia a dia e as dificuldades específicas, algumas absolutamente pornográficas como o acesso a informação credível
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